Gênesis 12.1-3 

A aliança com Abraão é a primeira das alianças teocráticas (referentes aos preceitos de Deus). Ela é incondicional, dependendo unicamente de Deus, que obriga a si mesmo em graça, conforme uma afirmação incondicional em tempo verbal futuro, "eu farei", a derramar todas as bênçãos que está prometendo. A aliança com Abraão é base para todos as alianças teocráticas, pois promete bênçãos em três áreas:

1) nacional: "de ti farei uma grande nação";

2) pessoal: "e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção!"; e

3) universal: "em ti serão benditas todas as famílias da terra".

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Esta aliança foi apresentada primeiramente em linhas gerais e, posteriormente, confirmada a Abraão com maiores detalhes (cf. Gn 13.14-17; 15.1-7,18-21; 17.1-8). A aliança com Abraão é uma importante ligação entre aquilo que Deus começou a fazer, o que fez através dos tempos e o que ainda continuará a fazer até o fim da história. Ela é o propósito único de Deus para com os homens, em que todos os planos de Deus se encaixam.

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Os aspectos pessoais da aliança com Abraão se dividem em quatro categorias:

1) ser o pai de uma grande nação;

2) receber bênção pessoal;

3) receber honra pessoal e reputação; e

4) ser uma fonte de bênçãos para os outros.

 

São três os aspectos universais:

1) bênçãos para as pessoas e nações que abençoarem Abraão e a nação que viria dele;

2) maldições para as pessoas e nações que amaldiçoarem Abraão e lsrael; e

3) bênçãos a todas as famílias da terra através do Messias, o qual, segundo a carne, é filho de Abraão e oferece salvação ao mundo inteiro.