Toga – Usada como roupa acadêmica pelos mestres das universidades medievais, a toga foi adotada pelas igrejas reformadas e protestantes. Ela significa o compromisso do sacerdote com a comunidade e informa para a congregação a sua função como mestre, pastor e servo. Existem várias formas para a toga, mas a mais comum é a preta com sobrepeliz e o bordão pendular, espécie de peso, que é usado na bainha, remetendo aos grilhões do apóstolo Paulo. Nas mangas, conforme a formação acadêmica do sacerdote, usa-se gandolas variando com o grau de teologia do usuário. Pode ser em várias cores: branca, azul-marinho e cinza.
Estola – No tempo do Império Romano era uma insígnia indicadora de um cargo público, mas para o cristianismo é um dos símbolos de ordenação presbiterial ou diaconal. Ela é sobreposta nos ombros do usuário e significa a autoridade conferida a ele para pregar ordenar e consagrar. As cores da estola variam conforme a época do ano litúrgico.
Cruz peitoral – Conferida ao bispo como sinal de sua militância e autoridade eclesiástica, designando o grau de seu Episcopado.
Anel – Simboliza a aliança entre o anelado e seu objeto anelar. Representa o grau de compromisso e distinção entre os presbíteros e o bispo. O anel sela o patamar de autoridade eclesiástica.